De mestre para mestre

17/01/2017

Como no universo da personagem Alice, a cada porta que se abria nas oficinas do Encontro Pedagógico, um mundo das maravilhas se revelava. Foram seis oficinas cuidadosamente pensadas pelos educadores da Escola para seus colegas de trabalho. De mestre para mestre.

Na sala reservada ao Marcelino Câmara, não havia brecha pra cochilo. Contar histórias, ele nos ensina, é incorporar personagens, ambientes, sons, grunhidos... E assim, o professor de artes incorpora gestos dos homens primitivos, nos levando aos tempos das cavernas, “rabiscando” paredes com arte rupestre. Mas ele pode se tornar outros, um bicho, um menino, um herói... 

No espaço vizinho, de Nayana Barreto, o universo era florido. O trabalho delicado e artesanal de customizar com as mãos ornamentos para cadernos, agendas e afins pede paciência, zelo, amor. Ao lado, o som do corpo em movimento. Na oficina de funcional, Rafael Amaral e Matheus Oliveira puseram o grupo pra mexer cada músculo e experimentar exercícios novos. No meio da quadra, a aula de zumba de Gustavo Salgado ganhou em diversão. A música, a dança, os gestos livres convidavam quem passava a bailar. 

As tecnologias vieram com as oficinas de audiovisual em mídias móveis e fotografia. Na primeira, a ex-aluna Luciana Vieira e hoje colaboradora da Escola na produção de vídeos se viu no papel inverso: ensinando aos seus professores. E o fez de forma majestosa ao nos fazer entender que para além dos recursos técnicos, uma boa imagem só depende de um olhar sensível e de boa luz. Na fotografia, Paulo Victor deu boas dicas e propôs exercícios coletivos e luminosos.

Obrigada a todos esses queridos colaboradores.

 

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