Gabrielle Balreira é aprovada na NYU

Ela vai estudar Relações Internacionais, na New York University.
22/02/2022

A Universidade de Nova York é o próximo destino de Gabi, uma menina que sorri com os olhos e sabe, como poucos, traçar seu próprio destino. Desde o 9º ano, quando entrou no High School, Gabrielle Balreira Fontenelle Mota entendeu que o mundo estaria ao seu alcance e os seus conhecimentos poderiam mudar a ordem injusta das coisas. Ela foi aprovada, em uma seleção muito concorrida, no curso de Relações Internacionais, na New York University – NYU, uma das melhores do mundo. 

As experiências no High School e nas Olimpíadas deram a ela o desejo de ir cada vez mais longe. “No 2º ano, comecei a me preparar para o SAT, uma espécie de ENEM americano, com alguns conteúdos que não vemos aqui. Ano passado, no 3º ano, foi um processo difícil porque, além da pandemia, tive que conciliar os estudos do colégio com as aplicações para as universidades e me esforçar bastante, mas que deu certo no final”, comemora, sem se esquecer de dividir a vitória com o apoio irrestrito que recebe sempre de sua família e dos amigos. 

Ela aplicou para a NYU no ano passado e a resposta positiva acaba de chegar. A conquista é fruto também de um período escolar bem vivido, quando aproveitou ao máximo cada oportunidade: “Através do programa High School, adquiri um diploma duplo e passei a integrar a National Honor Society (NHS), uma associação americana de alunos que possuem excelente desempenho acadêmico e de liderança, na qual tive a oportunidade de desenvolver projetos voltados a temas como saúde mental e educação. Em 2021, Clara e eu criamos um projeto social, por meio dessa associação, chamado “Um sorriso por trás da máscara”, e arrecadamos doações – alimentos, brinquedos, livros – para instituições durante a pandemia”. A participação em olimpíadas internacionais e as medalhas adquiridas desde o 6º ano também contaram na sua excelente pontuação.

A sensibilidade social está no cerne das escolhas de Gabi. Ela pretende atuar em organizações como a ONU ou ONGs que trabalhem na área de direitos humanos. “Particularmente, me interessam as questões que envolvem a desigualdade de gênero. Quero atuar não só no Brasil, que é um país muito desigual, mas também em outros países, visto que a desigualdade salarial, feminicídio e violência doméstica são problemas globais. Então, quero trabalhar nessa área e, quem sabe, contribuir para transformar essa realidade. Esse é meu interesse

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