O que os alunos viram na JMJ

Guilherme e Paula, alunos do Colégio, reproduzem com sensibilidade a atmosfera da Jornada Mundial da Juventude.
16/08/2013

“Uma experiência inesquecível, assim se resume a Jornada Mundial da Juventude que participei na “cidade maravilhosa.”

A sensação na cidade carioca era de pura felicidade, energia e fé. Por onde andávamos, víamos peregrinos de diversos estados brasileiros e de múltiplas nações do mundo, todos compartilhando suas culturas e emoções com um único objetivo: o encontro com Deus.

Era incrível a mistura de raças e nações interagindo de forma intensa. Em cada esquina do Rio de Janeiro, encontrávamos pessoas de origens diferentes. Conversei com argentinos, venezuelanos, chilenos, francesas, guatemaltecos, alemães, entre vários outros; percebia em todos a felicidade e a gratidão da nossa recepção brasileira. Ainda conheci os vários Brasis que existem nessa pátria. Gaúchos, pernambucanos, amazonenses, paulistas, entre outros, estavam mostrando para o mundo um exemplo de diversidade e união.

A chegada do Sumo Pontífice, nosso carinhoso Papa Chico, reuniu multidões em Copacabana. Olhava para trás e não via fim no mar de gente. As missas celebradas pelo Papa eram feitas pela união de línguas. Estava eu rezando junto a uma alemã, um argentino e um africano, cada qual com sua língua, mas em uma unidade espiritual impressionante! Isso me mostrou a força da nossa Igreja...

O que eu levei dessa Jornada? Uma experiência para toda a vida. Minha Fé e esperança multiplicaram-se. Meus horizontes abriram-se. E, principalmente, conheci pessoas especiais que mudaram e continuam mudando minha vida.

É difícil resumir a JMJ que vivi, mas se pudesse sintetizar em uma única frase, seria: "ESTA ES LA JUVENTUD DE PAPA!!!!!!"

Guilherme Matheus Carvalho Simplício - 3A
 

"Sejam protagonistas das suas historias, sejam revolucionários!" Em meio a 3,7 milhões de pessoas, Francisco falava individualmente para cada jovem naquela missa de envio e, para mim, não foi diferente. Percebi naquelas lindas e simples palavras e em todos aqueles diferentes jovens reunidos a beleza de ser uma jovem de fé, uma jovem de Deus.

Cada instante dessa viagem foi incrível e, como uma viagem de peregrinação, andamos muito, tiveram horas de muita fome, cansaço. Mas nada podia nos fazer desistir. Eram caminhadas e sacrificios "diferentes" porque era para encontrar Jesus em cada esquina, em cada estrangeiro, em cada companheiro de viagem. Então, tudo era bom, mesmo horas de espera em pé pelo Papa, sentados em calçadas ou deitados na areia de Copacabana, no frio de sete graus, podia acabar com a alegria dos peregrinos. Tudo era motivo de brincadeira e oração, toda hora era hora de realmente ser jovem! Já dizia Papa Francisco: “Jovem que vive reclamando é velho fantasiado de jovem, mas jovem que vive a beleza de cada momento com a alegria de ser, esse, sim, é um jovem!

E foi isto que mais me marcou na JMJ: todos que passaram ao meu lado, sejam amigos do próprio EJD que se tornaram verdadeiros irmãos, sejam voluntários que serviram tão humildemente só por amor, sejam peregrinos do seu país ou do outro lado do mundo que, mesmo sem conhecer, dividiram a comida e partilharam simples lembrancinhas como recordações desse marcante evento, seja como um homem que abdicou de si para ser sucessor de Pedro e representante de Cristo entre toda essa Igreja a qual foi dada o nome de Católica, pois é universal, é para qualquer raça, cor, estado ou nação e que espalha para os quatro cantos do planeta esse amor vindo lá de cima e que diz em alta voz: "Ide e fazei discipulos entre todas as nações". 

Paula Campos Thiers – 3º A

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