Com a medalha no peito

Patrícia Aquino, mãe de aluno do Santa Cecília, escreve sobre a Copa de Futsal. Um depoimento comovente.
27/09/2013

Ser pais no Santa Cecília é surpreendentemente especial. Especial, quando se percebe o sucesso de cada projeto. O sucesso vindo da participação ativa de alunos, pais e grupo pedagógico numa forma verdadeira, VIVA e FELIZ!

Sempre fomos felizes ao acompanharmos nossos filhos nos diferentes projetos: Brincarte, Brincando em Família, festas de encerramento de semestres etc., pois a emoção salta, ao percebermos quão bem fundamentadas estão as atividades.

Agora, fomos surpreendidos por mais uma emoção: VI Copa do Mundo de Futsal.
Para sentir que o clima de festa fraterna reinava, bastava-se constatar:
• a alegria harmônica com que os nossos atletas entravam no ginásio, a cada jogo;
• os gritos eufóricos da família que torcia ao lado do seu adversário, chorando e sorrindo, num único compartilhamento de emoções;
• os atletas e mães e pais, trocando figurinhas do álbum;
• as filas, para autógrafos dos jogadores dos tradicionais times cearenses;
• os pais, que sem pré-inscrição formaram times e, de uma forma feliz, confraternizaram-se  jogando o futsal;
• o  marcante torneio do futebol de botão, entre os pais, num relembrar das brincadeiras de infância.

Como expectadores participantes da VI Copa, estamos impressionados quanto planejamento e quanto trabalho se levou para que se habilitasse, com tanta organização, tantas atividades.

E o mais marcante: Saímos todos com uma MEDALHA NO PEITO. Os jogos foram aulas. Impressionantemente, aulas para os atletas e para a família dos atletas.

Como torcedores, ouvimos muitas lições de vida vinda dos educadores, que ali estavam como juízes. Juízes que ensinavam: a competitividade com respeito ao adversário, a luta pela vitória e o aprendizado pela derrota,  o valorizar cada atleta, independente da sua habilidade.

Mesmo no meio da emoção, éramos capazes de refletir, ao ouvir, dentre outras falas: “vamos respeitar o adversário; sem adversário, nunca há jogo.” “Todas as medalhas são iguais. A participação é o mais importante”. (Prof. Zé Carlos).

Mais uma vez, Zé, você envolve, surpreende e valoriza, levando-nos a acreditar na seriedade pedagógica do Santa Cecília, que nos tranqüiliza pelos reais ensinamentos de vida que nossos filhos aí recebem.

Patrícia Aquino Holanda
 

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