Sustentabilidade humana por uma cultura de paz

Textos produzidos pelas aluna Bárbara, Luciana e Aline
25/02/2013

As alunas Bárbara Castelo, Luciana Cavalcante e Aline Araújo produziram textos na aula de História da professora Marília Holanda. 
Confira os textos!

 

Sustentabilidade humana por uma cultura de paz

Os protagonistas das causas e conseqüências no meio-ambiente somos nós, os seres humanos, que somos profissionais, que somos empresários, médicos, professores.
Mas que tipo de atitude temos conosco, antes mesmo de gerarmos impactos nas organizações e no meio-ambiente? São quatro perspectivas a serem tomadas: a física, a mental, a espiritual e a social.
Esses quatro aspectos são os que nos movem, que nos fazem ser protagonistas dos impactos sociais e ambientais, como as guerras. A cada dia tentamos mudar essa realidade, porque, se podemos começar uma guerra, também podemos manter a paz. Por isso devemos ensinar às crianças, cada vez mais, que a sustentabilidade humana gera a paz e a paz gera felicidade, porque são elas que irão cuidar do nosso mundo no futuro.

Bárbara Castelo

 

Paz. Uma palavra de apenas três letras, mas com significado suficiente para mudar o mundo. Alguns dizem que a paz é algo fácil de ter, mas a grande maioria acharia isso um verdadeiro milagre em suas vidas, infelizmente. Mas por que essa paz é algo tão grandioso, tão procurado? E porque só é "bem-vinda" a poucos?
Na verdade, não acho que a paz possa vir do nada, existem muitos ingredientes importantes para ela e isso depende muito de quem a quer. É necessário também não confundirmos a verdadeira paz com outras que recebem o mesmo nome.
A paz real não é algo concreto, que possamos ver. Nós a sentimos dentro de cada um.Uma paz mantida por guerras não é verdadeira. Uma paz onde haja alguém infeliz também não. Mas porque tanta exigência em três letras? A paz pode ser simplesmente comparada à nossa refeição favorita. É algo que não existe para acabar, feito dos mais diversos sabores que podemos provar (e viver).
Primeiro deixar claro que ela não se faz só, é necessária a união de todos os participantes. Também é importante reconhecer as ideias de cada um para criar um novo sabor, mas todos ainda devem focar-se na verdadeira paz. Brigas em meio a isso lhe daria um gosto azedo, até tóxico, não podemos nos esquecer de acrescentar mais soluções à receita. Devemos pensar no melhor para os outros além de nós; saber dividi-la até com o menor dos seres.  Diferenças também não importam, mas sim o respeito. Amor e alegria vêm em perspectiva, um depende muito do outro. Boas intenções e o perdão das más também são bem-vindos. Para finalizar, é de crucial importância que todos (sem exceção) coloquem o ingrediente mais importante para que a paz dê certo: A felicidade dos ali presentes, que ainda virão e que já foram.
E estes são os requisitos daquelas três letrinhas.

Luciana Cavalcante

 

Atualmente, vivemos em um mundo capitalista, um mundo tecnológico, com uma sociedade de altos e baixos, mas o pior é que vivemos em um mundo onde a violência impera (em diferentes estágios, em cada lugar do planeta). Se compararmos os dias de hoje com os de antigamente, podemos ver uma nítida diferença quanto a vários aspectos, incluindo a questão da paz. O triste é saber que não encontraremos lugares com paz absoluta, nem pessoas assim, mas nós, jovens, temos o dever de, pelo menos, mostrar aos outros o quanto a paz é valiosa.
Se observarmos o mundo, veremos que existem contrastes, pois enquanto vemos líderes lutando pela paz, observamos outros que querem a guerra, a briga e o sofrimento. No Brasil, podemos citar a insegurança pública, temos medo de ir para outros lugares, dobrar uma esquina, abrir o vidro do carro e nos depararmos com um ladrão. O medo é consequência da falta de paz.
Quando tratamos de paz, não queremos falar só a respeito da paz relativa à violência, mas a paz no governo, a paz entre países, a paz entre pessoas, a paz interior.
Acompanhamos um mundo no qual o dinheiro tem sua importância e muitas vezes a disputa por este causa a falta de paz.
Podemos citar a falta de paz em situações cotidianas, quando por exemplo, brigamos com alguém, não nos aceitamos, não cuidamos de nossa saúde, temos receio de sair...
Por fim, a paz é de extrema importância para todos nós, não só humanos, mas para todos os seres vivos. O planeta pede paz, pede calmaria. A solução é não perder a esperança e lutar, lutar por um mundo que a paz dite caminhos, por um mundo onde a guerra armada seja substituída pelo diálogo, por um mundo em que as pessoas passem a se preocupar com a paz mais do que com o dinheiro, ou seja, temos de sonhar com um mundo imaginário.

Aline Araújo

Notícias Relacionadas

Uma manhã de sábado dedicada à promoção da saúde, à integração, à alegria.
No laboratório, os alunos desenvolvem projetos desde a concepção até a execução final.
Nas aulas de Geografia, os alunos desenvolveram a simulação do crescimento de uma cidade.