Criança fazendo arte. Certa vez, um grande artista do movimento da arte moderna confidenciou: gostaria de pintar como uma criança.
No último sábado, o Colégio Santa Cecília se transformou numa galeria. Por todos os lados, obras saltavam aos olhos.

No coração da exposição, uma homenagem ao Rei do Baião, na comemoração do centenário de seu nascimento. As músicas ganharam cor, forma e sentimentos. Através das pequenas mãos dos grandes artistas, pudemos mergulhar no cenário do Nordeste de Gonzagão. Com as técnicas e os materiais mais diversos, os garotos foram do recorte de papel, tecido... às esculturas de barro, tudo para revelar a força do sertão.

A África também foi contemplada. Máscaras, fauna e flora foram harmonicamente representadas. Leões, elefantes e outros animais estilizados nos transportaram para essa aventura no continente africano. Entre um e outro sorriso, um afago do pai, corridas ao parque, pinturas ao vivo, não era incomum ver os pequenos relaxando nos gostosos almofadões. Quem disse que vida de artista é fácil? É sério!

  Ivan Guimarães - coordenador do Setor de Comunicação

Sábado, dia 29/9, a quadra estava lotada de “miniartistas” e suas pequenas “obras”. Era com muito orgulho que meu Heitor me puxava pela mão para me mostrar o fruto de seu trabalho artístico; e havia também as obras “coletivas”, aquelas feitas num esforço conjunto e concentrado de todos os alunos da sala. Para onde quer que eu olhasse, deparava-me com os pequenos notáveis e seus tietes – pais e familiares. Mas, como o próprio nome sugere, não apenas de arte se constituiu o evento. Mostradas e exploradas todas as nuanças das “obras-primas”, meu pequeno, junto com uma legião de coleguinhas, partiram para o “brincar”, e se esbaldaram nos gostosos e aventureiros brinquedos do parquinho de areia. Arte é legal, e brincar é sensacional.

Carlos Magno, pai de Heitor, miniartista e brincante do Infantil 4.